A França, uma das equipes de futebol mais fortes do mundo, quase ficou fora da Copa do Mundo de 2010. O time se classificou na repescagem, em cima da Irlanda, com um gol na prorrogação. Até aqui tudo sofrido, mas tudo bem. O problema é que o gol nasceu de um escandaloso toque de mão do Thierry Henry, que fez o jogador ser mal falado no mundo todo e odiado pela colônia irlandesa.
Mas... o que isso tem a ver com marketing? Nada, se a Gillette não usasse uma imagem do Henry COM A MÃO NA BOLA como visual chave de sua campanha Champions (!!).
O que fazer? Photoshop instantâneo, e o Henry largou a bola pra pôr a mão no bolso. Correm até boatos de que a P&G quer romper o contrato com o jogador por causa do risco da associação da imagem a um atleta desleal.
Este é o risco de usar celebridades...
Sempre é um grande risco associar a imagem de uma marca a uma celebridade...que digam os patrocinadores de Tiger Hoods, Liu Xiang, Phelps, Ronaldo entre outras estrelas. Mas ainda assim, vale a pena arriscar. O retorno é substancial.
ResponderExcluirPodiam ter usado Photoshop para apagar a bola da mão, mas colocá-la nos pés do atleta.
ResponderExcluirÉ interessante ver como algumas empresas e/ou profissionais reagem a situações adversas, em seus mais variados graus.
Não que o público realmente vá se fixar nos pequenos detalhes, mas aqueles que o fazem, por exemplo, poderiam estranhar o fato de um dos atletas não ter seu "material" de trabalho presente na peça, ao contrário dos outros dois.
Não parece algo relevante, mas passa uma sensação de falta de coesão...
Enfim, utilizar o "endorsement" pode ou não ser vantajoso, contanto que a campanha seja sensata e bem planejada, não é mesmo?!