27 de outubro de 2010

Tome café Pilão quando não conseguir dormir

Muita gente me escreveu sobre esse caso no twitter do Erros de Marketing, então não posso deixar de mencionar...
A nova campanha do Café Pilão é um belo exemplo de como gerar lembrança de um filme através da excelente atuação de uma criança (super parabéns ao diretor). Mas... repararam que na história a mãe dá café pra uma menina que não consegue dormir???

25 de outubro de 2010

Topper zicou a seleção brasileira de futsal?

A Topper, patrocinadora da seleção brasileira de futebol de salão, resolveu fazer uma campanha forçando o jargão "mas neeeem se o Brasil perder no futsal". Tudo a ver, já que a equipe estava há invicta há quase 160 jogos!


Mas.... foi a Topper lançar a campanha e... a seleção perdeu. Que zica, hein?
Esse foi mais um erro sugerido por várias pessoas através do twitter do Erros de Marketing. Siga-nos: @errosdemkt.

14 de outubro de 2010

Caixa de cereal com número de disk-sexo

A Kroger, uma empresa americana que fabrica o cereal Ochocinco's (licenciamento da marca do jogador de futebol americano Chad Ochocinco, do Cincinnati Bengals) cometeu um erro crasso. Ao inlcuir o telefone de uma instituição de caridade (!) na embalagem, colocaram  prefixo errado... por azar, o telefone impresso era o de um disk-sexo. Resultado? Mais um recall urgente.
Duvidou? Veja a notícia no iG ou no site da ESPN.
Esse post foi uma dica de nossos colegas do twitter @mkt_esportivo

5 de outubro de 2010

Ação de guerrilha na casa do concorrente

Que tal uma companhia aérea fazer uma ação de guerrilha dentro de um avião da concorrência??
Idéia original ou antiética?
Falta de controle da empresa que foi atacada ou azar?

1 de outubro de 2010

"Intenção de compra" de Dilma começa a cair

O Marketing político é polêmico. Se muita gente já questiona os "exageros" utilizados nas propagandas de shampoo, sopas ou refrigerantes, imaginem a "arte" que se utiliza pra "vender" um ser humano, cheio de erros como todos os outros.
Como as bases do Marketing continuam as mesmas (no fim das contas, todos querem convencer alguém de uma mensagem e gerar uma ação... neste caso, ao invés da "compra" estamos falando do voto), é bem interessante fazermos um comparativo. Vamos a um estudo de caso concreto:
Anos atrás, uma empresa (PT) fez um plano pra "vender" (eleger) um produto (candidata Dilma). Remodelou a embalagem (cirurgias plásticas), criou uma comunicação ("Para o Brasil continuar mudando") que tocasse o consumidor (eleitor) e, acima de tudo, se apoiou em um forte "Reason to Believe" (termo técnico de Marketing para indicar o ingrediente ou endosse que gera credibilidade ao produto): o presidente Lula.
Mas todo bom marketeiro sabe que nenhum produto se sustenta por muito tempo apenas baseado no Reason to Believe. É preciso ter um benefício mais forte que a concorrência para vencer no mercado. A vantagem (ou problema) das eleições, é que estamos falando justamente de algo temporário.... onde conceitos superficiais, se bem comunicados, podem ganhar.
Pois bem, as "intenções de compra" do produto Dilma começaram respondendo muito bem à promessa apresentada. Ela disparou na frente... Mas, de repente, um grande movimento começou a aparecer mostrando os possíveis efeitos colaterais deste produto.
Entre outras coisas, já recebi mais de 20 vezes o vídeo abaixo, de uma igreja cristã de Curitiba, que teve mais de 3 milhões de acessos no Youtube:

O crescimento de Dilma parou. Resta saber se o conceito criado pra ela vai conseguir ganhar a disputa no mercado baseando-se apenas no "Reason to Believe" e na lealdade do consumidor ao produto que tem atualmente ou se alguma outra proposta do mercado vai conseguir superá-la.
Neste caso, você também é um potencial "consumidor". Faça sua escolha corretamente.