Na década de 70 a Unilever conseguiu mudar o hábito dos consumidores, passando do consumo diário de manteiga animal pra margarina. E assim nasceu a Doriana que nós conhecemos, uma das maiores marcas de alimentos do país. Trinta anos depois (em 2007), a marca foi comprada pela Perdigão - o que parecia ser um excelente negócio, uma vez que a empresa já trabalhava no mercado de refrigerados e tinha um portfolio mais focado que a Unilever.
O que aconteceu? Um verdadeiro exemplo de aquisição que prejudicou uma marca. Em menos de 1 ano a Doriana perdeu a preferência do consumidor e do trade para a Qualy, da Sadia.
Uma pena. Deixaria aqui uma mensagem de incentivo aos responsáveis pela marca se não fosse o fato de que, recentemente, a Perdigão se fundiu com (ou comprou) a Sadia. Grandes chances da marca que criou um "café da manhã feliz em família" acabar virando uma marca de combate.
Era uma vez uma margarina chamada Doriana....
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